As origens do Hornet

No final dos anos 70, o Congresso deu permissão à Marinha norte-americana para desenvolver um novo tipo de caça de combate que incorporasse a última tecnologia disponível. De olho no orçamento, o Congresso delimitou que a nova aeronave teria que ser baseada no projeto do F-16 (em inglês) ou do F-17 (em inglês).

Imagem cedida pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos
O piloto de um Hornet aguarda para decolar



Força de trabalho internacional
O Hornet trabalha incansavelmente em ataques aéreos para sete outros países além dos Estados Unidos:
  • Austrália
  • Canadá
  • Finlândia
  • Kuwait
  • Malásia
  • Espanha
  • Suíça
O problema é que esses aparelhos foram desenvolvidos para decolar de uma pista de pouso. Um caça de combate deve ser capaz de ser lançado de um porta-aviões. Para cumprir o desafio, diversas empresas de defesa concorrentes tiveram que juntar-se para criar esta nova aeronave.
Em 1976, um projeto desbancou todos os outros e foi oficialmente denominado F/A-18. Em 1983 o F/A-18 já estava completamente integrado ao poderio aéreo da Marinha.
A Boeing, McDonnell Douglas Aerospace (em inglês) e Northrop Grumman trabalharam juntas para criar a carcaça do avião (a estrutura que inclui as superfícies de controle de vôo, a fuselagem, asas e assim por diante). A General Electric (em inglês) (uma empresa responsável por produzir de tudo, desde lâmpadas a máquinas de lavar pratos) projetou os motores. Communications contractor Hughes (em inglês) forneceu o equipamento de radar.